Fotos Felipe Cotrin |
Em primeiro lugar quero dizer que passar três shows, pauleiras, seguidos e em
pé é totalmente demais da conta na minha idade. Gente não dá. Chega uma hora
que absolutamente tudo no seu corpo dói. Enfim quebrada, porém feliz.
Vamos ao primeiro show: LIMP BIZKIT.
Vamos ao primeiro show: LIMP BIZKIT.
Apesar de não ir muito com a fachada do Fred Durst o cara
foi pura simpatia com seu público. Brincou com algumas músicas e fez a alegria
da galera. Meu destaque máximo para
roupagem do guitarrista, Wes Borland. L-i-n-d-o!!! Quero uma dessa de natal,
rssss. O som estava perfeito, as letras super afiadas na língua do público. Um
pouco chato foram as várias pausas o que acabou broxando um pouco o andamento
da coisa. Sei lá ficou meio sem sentido.
O segundo show: KORN.
Para mim o mais esperado, apesar de já tê-los visto em 2010.
Uma pena foi o som já não estar tão bom quanto no show anterior. Mesmo assim
que show!!!! Jonathan Davis é mega carismático, uma simpatia só e para coroar
trouxe ninguém mais que Derrick Green e Andreas Kisser, do SEPULTURA, para um
Roots Bloody Roots entoado à plenos pulmões por todos nós. Alma lavada.
E finalmente: SLIPKNOT.
Esse totalmente prejudicado pelo som que, infelizmente, não
sei por qual motivo, ficou uma porcaria. Não se ouvia guitarras somente voz e
batera. Uma pena. Mas não foi isso que tirou o brilho deles. Apesar de conhecer
poucas músicas a energia deles com o publico é cativante.
A chegada e a saída foram tranqüilas. Apenas uma observação
para as intermináveis voltas que temos que dar para chegar até o ponto do show.
Sem brincadeira, não sei se era ansiedade para o show mas, tenho a impressão
que andamos pelo menos uns 20 minutos, dando voltas naqueles corredores
formados com as barras de ferro. No show do Black Sabbath também foram voltas
intermináveis. Será que precisa tudo isso????
Finalizo com um agradecimento especial ao meu companheiro de
shows, meu maridão! Que nunca deixa a peteca cair, e tem uma paciência
gigantesca com meus ataques de “querer voar no pescoço” em quem esbarra em mim
e não pede desculpas, pisa, empurra, solta fumaça de cigarro (e outros
“fazedores de fumaça”) na sua cara....rsssss.
Olha não é fácil. As pessoas que freqüentam shows de metal
costumam ser (contrariando o que dizem) muito educados, só que existe uma minoria,
como em tudo, que não é mole não. Tem que ter muiiiiiiiiiita paciência. Bom é
que no final sempre vale à pena.
Até a próxima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui, em breve irei respondê-lo