quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Monsters of rock


                                                    Fotos Felipe Cotrin
Em primeiro lugar quero dizer que passar três shows, pauleiras, seguidos e em pé é totalmente demais da conta na minha idade. Gente não dá. Chega uma hora que absolutamente tudo no seu corpo dói. Enfim quebrada, porém feliz.

Vamos ao primeiro show: LIMP BIZKIT.
Apesar de não ir muito com a fachada do Fred Durst o cara foi pura simpatia com seu público. Brincou com algumas músicas e fez a alegria da galera.  Meu destaque máximo para roupagem do guitarrista, Wes Borland. L-i-n-d-o!!! Quero uma dessa de natal, rssss. O som estava perfeito, as letras super afiadas na língua do público. Um pouco chato foram as várias pausas o que acabou broxando um pouco o andamento da coisa. Sei lá ficou meio sem sentido.
 
O segundo show: KORN.
Para mim o mais esperado, apesar de já tê-los visto em 2010. Uma pena foi o som já não estar tão bom quanto no show anterior. Mesmo assim que show!!!! Jonathan Davis é mega carismático, uma simpatia só e para coroar trouxe ninguém mais que Derrick Green e Andreas Kisser, do SEPULTURA, para um Roots Bloody Roots entoado à plenos pulmões por todos nós. Alma lavada.
 
E finalmente: SLIPKNOT.
Esse totalmente prejudicado pelo som que, infelizmente, não sei por qual motivo, ficou uma porcaria. Não se ouvia guitarras somente voz e batera. Uma pena. Mas não foi isso que tirou o brilho deles. Apesar de conhecer poucas músicas a energia deles com o publico é cativante.

A chegada e a saída foram tranqüilas. Apenas uma observação para as intermináveis voltas que temos que dar para chegar até o ponto do show. Sem brincadeira, não sei se era ansiedade para o show mas, tenho a impressão que andamos pelo menos uns 20 minutos, dando voltas naqueles corredores formados com as barras de ferro. No show do Black Sabbath também foram voltas intermináveis. Será que precisa tudo isso????

Finalizo com um agradecimento especial ao meu companheiro de shows, meu maridão! Que nunca deixa a peteca cair, e tem uma paciência gigantesca com meus ataques de “querer voar no pescoço” em quem esbarra em mim e não pede desculpas, pisa, empurra, solta fumaça de cigarro (e outros “fazedores de fumaça”) na sua cara....rsssss.
Olha não é fácil. As pessoas que freqüentam shows de metal costumam ser (contrariando o que dizem) muito educados, só que existe uma minoria, como em tudo, que não é mole não. Tem que ter muiiiiiiiiiita paciência. Bom é que no final sempre vale à pena.

Até a próxima!

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